Depois de 1940 outros campos foram criados, formando o complexo: Auschwitz I, Auschwitz II-Birkenau e Auschwitz III-Monowitz. E além desses, mais 40 subcampos foram construídos. No início os Poloneses foram levados e mortos nos campos. Posteriormente, prisioneiros soviéticos, ciganos e pessoas de outras nacionalidades eram também levadas para lá. A partir de 1942, o campo se transformou no maior local de assassinato em massa da história da humanidade. A maioria dos judeus enviados para Auschwitz, incluindo mulheres e crianças, eram mortos nas câmaras de gás em Auschwitz II, logo após sua chegada. No final da guerra, com o intuito de remover os vestígios dos crimes cometidos, o exército Alemão, SS, começou a destruir as câmaras de gás, crematórios, prédios e documentos.
Os prisioneiros que podiam caminhar foram enviados para algum lugar no Reich. Os restantes, quase mortos, foram libertados em 27 de janeiro de 1945. Em 1947, Auschwitz I e Auschwitz II-Birkenau (ou o que restou deles) foram decretados Museu do Estado pelo parlamento Polonês.
Em 1979 o local foi decretado Patrimonio da Humanidade, pela UNESCO.